De há sete anos atrás e até que a morte nos separe

Férias de verão, primeiro ano no colégio e primeiro campo de férias, onde conheci a Rosinha.
Estava a odiar o primeiro dia, não me irei esquecer, feita anti-social, nitidamente que um campo de férias nunca faria parte dos meus planos, porém, agradeço à coitada da “bruxa má” que me obrigou a tal.
O campo de férias, do qual se chama, Candeia (outra das coisas importantes na minha vida, tem um conceito engraçado e quando se entra já nem se pensa em sair, já vos explico melhor).

A Rosa foi a animadora da minha equipa (funciona por equipas), o nome da nossa equipa, se não estou a deduzir em erro era: “The besto f the best”. Obviamente que ganhámos, era impossível não ganhar com a pessoa mais extrovertida, mais ligada à corrente e carinhosa discretamente. (Jonhy Bernado a cor do lenço era azul, o Belém já estava presente e nem fazíamos ideia).

Seguidamente, continuei a ir à Candeia e por iniciativa própria, com o objectivo de estar mais vezes com a Rosa, era a única maneira e vá lá, o amor foi correspondido. Começou a ir buscar-me e claro que acarretava tudo até o carro encher, também é já da Rosa, é humilde.
Aproveito para agradecer por tudo; do mais simples ao mais complexo, nunca irei ter a coragem de dizer-lhe/te, todas as lembranças, do teu sorriso, do teu amor que não acaba e só cresce, da tua humildade, ETC. 
Está visto que me apaixonei…

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