Mais que uma pasta de dentes
Estamos fora de casa há tempo suficiente para já termos deitado abaixo um tubinho de pasta de dentes, e o saldo continua positivo.
Temos saudades de estar em casa mas vê-los tão felizes quase quase que faz esquecer tudo. Continuam na sua loucura diária de trampolim mas já se lembram da patrulha pata e afins. Acordam e deitam-se com mais liberdade e tudo acontece mais ao ritmo deles.
O joka mudou de trabalho e tem sido exigente mas ter o sogro por perto e a ajuda da grande Matilde tem feito toda a diferença. É tudo aquilo que nós queríamos nesta fase, é até mais. Alguém que está com eles a explorar a vida com calma mas imaginação. Quando numa conversa inicial falámos disse-lhe que o que esperava era que fizesse com eles o mesmo que faria com os filhos que um dia terá. E tem sido isso, talvez com os dela vá fazer ainda melhor mas assim já está muita bem. Eles têm vivido devagar e felizes.
O Ze mantém as terapias 2x por semana [última semana], nós deixamo-lo lá e a Matilde passa a buscar. Tudo o resto é pura diversão. Mete piscina, baloiço, trampolins, bicicletas, plasticina, Scones, tardes de cinema, elétricos, gelados, pomares e até animais da quinta.
Mantivemos o jantar e noitada em casa dos avós à terça. Também isso tem trazido cinemas e surpresas de avó.
O Manel começou a ler livros de gente porque pediu e a mana deu-lhe das aventuras dos 5. Na sesta dos manos vê os batanetes com o avô e acha o delírio.
O Xavier tá menos bicho e muito espevitado. Enquanto escrevo ouço-o em grande palheta com o Zé, de cama para cama a falarem chinês. Mas a verdade é que se entendem. Se não estão a tramar estão amuados um com o outro dum qualquer amasso exagerado.
Todos eles têm vivido também o projecto das festas e que bom. A Tanica tem sido incansável e sem ela não tinham sido tão mágico. O sei Bernardo também sempre uma grande ajuda. E o né, à sua dimensão, também dá tudo por uma decoração à altura.
Não temos visto quase televisão porque a de cá não é muito smart, temos dormido mais, muito mais.
Esta coisa de mudar a vida de 6 [e uma cadela] podia não ser nada linear mas a verdade é que tem sido. A nossa grande preocupação é não pesar muito ao avô Miguel e, apesar de tudo, acho que temos conseguido e, sem muito mais trabalho, ser-lhe boa companhia.
E portantos é mandar vir outra pasta de dentes e seguir contentes neste ritmo devagar. O deles que o dos grandes anda mais intenso que nunca.
Temos saudades de estar em casa mas vê-los tão felizes quase quase que faz esquecer tudo. Continuam na sua loucura diária de trampolim mas já se lembram da patrulha pata e afins. Acordam e deitam-se com mais liberdade e tudo acontece mais ao ritmo deles.
O joka mudou de trabalho e tem sido exigente mas ter o sogro por perto e a ajuda da grande Matilde tem feito toda a diferença. É tudo aquilo que nós queríamos nesta fase, é até mais. Alguém que está com eles a explorar a vida com calma mas imaginação. Quando numa conversa inicial falámos disse-lhe que o que esperava era que fizesse com eles o mesmo que faria com os filhos que um dia terá. E tem sido isso, talvez com os dela vá fazer ainda melhor mas assim já está muita bem. Eles têm vivido devagar e felizes.
O Ze mantém as terapias 2x por semana [última semana], nós deixamo-lo lá e a Matilde passa a buscar. Tudo o resto é pura diversão. Mete piscina, baloiço, trampolins, bicicletas, plasticina, Scones, tardes de cinema, elétricos, gelados, pomares e até animais da quinta.
Mantivemos o jantar e noitada em casa dos avós à terça. Também isso tem trazido cinemas e surpresas de avó.
O Manel começou a ler livros de gente porque pediu e a mana deu-lhe das aventuras dos 5. Na sesta dos manos vê os batanetes com o avô e acha o delírio.
O Xavier tá menos bicho e muito espevitado. Enquanto escrevo ouço-o em grande palheta com o Zé, de cama para cama a falarem chinês. Mas a verdade é que se entendem. Se não estão a tramar estão amuados um com o outro dum qualquer amasso exagerado.
Todos eles têm vivido também o projecto das festas e que bom. A Tanica tem sido incansável e sem ela não tinham sido tão mágico. O sei Bernardo também sempre uma grande ajuda. E o né, à sua dimensão, também dá tudo por uma decoração à altura.
Não temos visto quase televisão porque a de cá não é muito smart, temos dormido mais, muito mais.
Esta coisa de mudar a vida de 6 [e uma cadela] podia não ser nada linear mas a verdade é que tem sido. A nossa grande preocupação é não pesar muito ao avô Miguel e, apesar de tudo, acho que temos conseguido e, sem muito mais trabalho, ser-lhe boa companhia.
E portantos é mandar vir outra pasta de dentes e seguir contentes neste ritmo devagar. O deles que o dos grandes anda mais intenso que nunca.
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