status dos estudos lá de casa
Ligas a saber como foi. O que achou da nossa princesa.
Sabes a resposta porque a conheces mas também sabes que o
caminho nem sempre é fácil. O objectivo é fazer a tal matemática de três anos
num. Conheces o potencial, desconheces o que isso implica na prática.
Estudas os cenários e escolhes o que achas que se aplica
melhor à pessoa. Não sabes se vais falhar, tu como pessoa que recomenda o
melhor caminho, ela como pessoa que o implementa.
Neste caso convencer quem implementa tem mais impacto do que
a tua decisão. Ela está convencida e cheia de força para vencer, mas estamos no
primeiro mês, será que vai ser sempre assim?
Depois começam as aulas e a matéria, e chega tantas vezes a
casa contente porque conseguiu já fazer exercícios sozinha e certos. Ficamos contentes
com ela. Outros dias chega cheia de dúvidas e precisa de ajuda para esclarecer.
Tentas lembrar-te dos quilos de matemática que já passaram por ti na vida mas
não tens bem certeza do nível que se quer neste ponto, ficas mais insegura que
a aluna.
Realizas que o ideal era arranjar uma outra ajuda para o push inicial, para limpar as dúvidas e a
ajudar a chegar mais longe. Entras outra vez no limite do que conseguimos ainda
e do que é preciso. De repente a outra Rosa fala-nos da mãe dela que talvez
possa ajudar, dá explicações e o método parece perfeito. Juntam-se vários e
estudam juntos com a supervisão dela, óptimo.
Ligo, falamos, uma simpatia. Passados dias combinamos dias e
datas que ela pensou para ela e lá vai. Foi ontem. Ia só de manhã e ficou até
às 7 da tarde. Às 7 e 15 liguei a saber tudo.
“Então o que achou da nossa princesa?”. Começou com qualquer
coisa na linha do espectacular, passou por elogiar a capacidade de trabalho e a
motivação e acabou a dizer que não tinha duvidas que ia conseguir. O que
podemos querer mais que isto?
You go girl, you rock.
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