férias


Foi tempo de parar. De aproveitar. De pensar. De curtir e pensar ainda melhor como vamos fazer cada vez mais disso.
Vê-los crescer. Sentir-nos com mais mãos, com mais possibilidades de programas. As caminhadas do Gerês, as noitadas à mesa, e sei lá. Ver nascer sobrinhos é de uma alegria imensa, chegou a primeira miúda: nossa ritinha. E estamos em pulgas para a conhecer.
O Zé fez anos e desta feita não fomos atrás da festa do verão, ela veio ter connosco num dia que estava bom demais. Juntou-se quem por ali andava e tudo fluiu sem grandes combinações. Ser surpreendida pela tia que aparece e todos os que vibram tanto com esta maravilhosa vida do Zé magia. 9 anos depois acho que fiz as pazes com fazer anos em agosto e a pena que tinha de não ter uma festa como a dos outros, tem outra e não é pior.

Entrei nestas férias num estado de stress pós traumático deste ano e tanto na pandemia da pressão all over the place, saio em paz. E com vontade de montar a tenda do circo para o que vem a seguir. Ideias a borbulhar. Saudades de amigas e a surpresa de tanta gente que liga a saber de nós porque nos deixou de ver no instagram. Sabe bem. Dar espaço tem que se lhe diga e um dia escrevo uma dissertação sobre o tema, é daqueles onde eu própria tenho de aprender a dançar melhor. E a fluir na nossa liberdade.

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